O Amor pela minha filha Luísa!

"Corajosa e Lutadora, tem uma grande necessidade de se sentir aprovada e de agradar a todos. Com estranhos é inibida, mas quando tem confiança é bastante comunicativa. Pode ser arisca e rebelde, mas apaixona-se com facilidade e esforça-se para ter uma relação estável e duradoura, apresentamos ao mundo a nossa filha Luísa".



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quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Como ajudar na fala do seu bebê!

Olá queridas mamães e papais, desculpe-me por me ausentar um pouquinho do blog, mas agora que a nossa pequena Luísa está crescendo rapidamente, o meu tempo está sendo proporcional..kkk..são muitas atividades que temos que incluir nas nossas rotinas, como cuidados com a alimentação, vacinas, dentinhos nascendo, como está indo na escolinha, atenção redobrada durante as brincadeiras, enfim, uma loucura vida de mãe, que particularmente não troco por nenhuma outra!



Então vamos lá. Nesta semana recebi um artigo que achei bastante interessante postar para vocês, que fala sobre os cuidados que nós mamães e papais temos que ter no desenvolvimento da fala dos nossos bebês, tudo isto, para que não atrapalhemos este momento tão delicado e importante da vida deles. Infelizmente não sei qual foi a origem da matéria, mas como já foi publicada da internet, estou postando aqui também!

"Desde o nascimento dos filhos, um dos momentos mais esperados é o da primeira

palavra – e que ela seja, de preferência, "mamã" ou "papá". Mas, sem saber, os

pais podem atrapalhar o caminho natural da criança rumo à fala. Antes mesmo do

seu filho começar a emitir os primeiros sons, algumas atitudes devem ser

evitadas. Entenda quais são os principais erros cometidos e aprenda a evitá-los.



1. Não repita a palavra errada



Um dos equívocos mais comuns dos pais é repetir a palavra errada que o filho

disse antes de corrigi-lo. A fonoaudióloga Bianca Sabbag, especialista em

linguagem da EDAC (Equipe de Diagnóstico e Atendimento Clínico), em São Paulo,

explica: se a criança disser "pato" em vez de "prato", os pais não devem dar

respostas como "não é 'pato', é 'prato'". A melhor opção é somente repetir a

palavra correta – de maneira exagerada, se necessário: "Ah, você quer o prato? A

mamãe vai pegar o prato para você". "Nunca dê o modelo errado. E dar as duas

informações para a criança pode dificultar o desenvolvimento da linguagem",

afirma.



2. Evite o tatibitate



Trocar as consoantes e abusar dos diminutivos, dizendo sempre "ti nenê bonitinho

da mamãezinha" em vez de "que nenê bonito da mamãe", também atrapalha o

desenvolvimento da linguagem infantil. De acordo com a fonoaudióloga clínica

Danielle Lins, de Belo Horizonte, ao conversar com os filhos que ainda não sabem

o som correto das palavras, é melhor não usá-las sempre no diminutivo. O ideal é

empregar o vocabulário adequado desde a chegada do bebê, já que ele está

desenvolvendo a fala durante os primeiros anos de vida. "Até os cinco anos de

idade ele já deve estar se comunicando muito bem", diz Patrícia Junqueira,

fonoaudióloga do Hospital São Luiz, em São Paulo.



3. Não use palavras substitutas



Falar sempre corretamente com a criança é a melhor escolha que os pais podem

fazer, embora às vezes pareça difícil. Falar errado ou substituir palavras por

outras inexistentes, mas mais fáceis – como mamadeira por "tetê" – pode parecer

uma mão na roda, mas não é. Como a palavra certa é outra, a criança tem que

aprender duas vezes. "Como a criança tende a se espelhar no adulto, se eles

falarem errado, ela será influenciada", diz a fonoaudióloga Lindsei Paupitz, do

Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba.



4. Não antecipe nem interrompa a criança



Quando a criança está com dificuldades para completar uma frase, não a apresse.

"É preciso deixá-la falar no tempo dela, e os pais não podem competir com isso",

diz Lindsei. Se os pais se habituarem a antecipar o discurso, a criança sempre

vai esperar que alguém fale por ela.



O problema se agrava na fase da gagueira, comum por volta dos três ou quatro

anos de idade. De acordo com Bianca, nesta época costuma haver um aumento

repentino do vocabulário e a elaboração mental não acompanha a elaboração

motora. "Ela acaba gaguejando, atropelando as palavras e se repetindo", diz.

Interromper as crianças o tempo todo também faz com que elas se estressem.



5. Não aceite a linguagem gestual



Muitas crianças usam gestos para conseguir o que querem. A linguagem gestual

pode ser uma ponte, mas deve ser superada. Se os pais sempre entregam ao filho

um objeto simplesmente apontado, a criança se habitua e não aprende a pedir o

que quer. "Isso cria a substituição da linguagem oral pela gestual. Embora a

criança ainda não fale, o pai deve explicar o que é aquilo", diz Patrícia

Junqueira. Por isso, no momento em que o filho apontar a mamadeira, é indicado

que os pais digam: "Ah, você quer a mamadeira? Papai vai te dar a mamadeira".



6. Não permita chupeta ou mamadeira após os dois anos de idade



Permitir que a criança fale com a chupeta na boca atrapalha a pronúcia e

dificulta o aprendizado. "Estes hábitos causam um posicionamento incorreto e

podem gerar até mesmo uma flacidez da língua", diz Patrícia.



7. Não torne a palavra errada uma diversão para a família



Não raro, uma palavra falada errada soa tão divertida e engraçadinha que se

torna um entretenimento familiar. Mas repetir demais a brincadeira pode trazer

problemas, alerta a fonoaudióloga Regina Donnamaria Morais, do Grupo de Saúde

Oral da SPSP (Sociedade de Pediatria de São Paulo). "Prolongar por muito tempo

uma forma de fala equivocada dá, aos pais, um prolongamento do tempo de

infantilidade do filho". Quanto mais tempo isso prevalecer, mais complicado será

corrigir.



8. Fale na altura da criança sempre que possível



Bianca Sabbag, especialista do EDAC, também indica aos pais ficar na mesma

altura da criança ao se comunicar com ela. "Abaixar para conversar e olhar no

olho da criança é muito importante, para que ela tenha esse modelo visual", diz.

Poder observar os movimentos da boca do adulto colabora bastante para o

desenvolvimento da fala infantil.



9. Se necessário, procure ajuda



Cada criança tem um tempo de desenvolvimento próprio e isso também vale para a

fala. Mas existem alguns marcos gerais. De acordo com a fonoaudióloga Patrícia

Junqueira, a partir dos dois anos de idade a criança já deve ser capaz de dar um

movimento ao diálogo, formando frases como "quer água" ou "dá mamar". Até os

quatro anos e meio, a criança já deve conseguir usar a linguagem muito bem,

explicando situações e articulando adequadamente todos os sons. "Esta idade é o

limite", diz Bianca Sabbag. Se a criança ainda tiver dificuldades depois deste

período, é indicado procurar um profissional da área. E se ela não realizou o

teste da orelhinha ao nascer, é melhor correr atrás o quanto antes. Ela pode

estar com problemas de audição."
 
Fica dica, forte abraços e até a próxima!

Um comentário:

  1. Agradecemos a Tia lú por mandar essa mensagem.
    Beijos e abraços no B+.

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