O Amor pela minha filha Luísa!

"Corajosa e Lutadora, tem uma grande necessidade de se sentir aprovada e de agradar a todos. Com estranhos é inibida, mas quando tem confiança é bastante comunicativa. Pode ser arisca e rebelde, mas apaixona-se com facilidade e esforça-se para ter uma relação estável e duradoura, apresentamos ao mundo a nossa filha Luísa".



Daisypath Happy Birthday tickers

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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Tirando a chupeta em 1 dia!

Olá mamães e papais, como estão?

Sumi alguns dias porque as atividades com a nossa pequena Luísa estão cada dia maiores e mais desafiadoras. Ela está cada dia mais linda, fofa e muito danada...heheh...já tínham me dito que de 1 a 2 anos é a fase em que os papais piram o cabeção, uma vez que é a idade de querer tudo e nada, de não ter regras, de descobertas, de inícios de birras, de dengos, enfim, uma fase muito gostosa, mas precisamos ser muito cautelosos e pacientes.
Mas o que quero compartilhar com vocês hoje é sobre a retirada da chupeta da Luísa, que sabemos muito bem que não é uma tarefa fácil, mas que também não é uma tarefa impossível.


Assim que a Luísa nasceu eu mesma foi quem ofereci a chupeta para ela se acalmar, nunca vi maiores problemas, mas na minha cabeça, sempre pensei em começar o processo de retirada da chupeta assim que ela completasse 1 ano. Pronto, ela já está com 1 ano e quase 3 meses e agora, como vou tirar a chupeta dela? Sem dúvida está deve ser a pergunta que muitas mamães e papais se fazem todos os dias, não é mesmo?
A minha preocupação em tirar a chupeta dela logo após completar 1 aninho, sempre foi pelo motivo de saber que depois desta idade a chupeta começa a atrapalhar a dentição, a alimentação, a fala, sem contar com algumas doenças associadas, como sapinho.

Ontem quando fui buscar a minha filhota na escolinha, a professora me disse: "A Luísa não chupa chupeta aqui na escolinha, nem quando tira uma sonequinha", OPS, aquela notícia era tudo o que eu precisava para estar decidida a tirar de vez a chupeta da Luísa. Busquei ela e fomos para casa e detalhe, não ofereci a chupeta momento algum e fiz questão de esconder dela. Seguimos de carro conversando, cantando, brincando. Tudo estava indo muito bem até que o soninho do carro começou a pegar, e ai veio o chorinho de: "Mamãe quero a minha chupeta para dormir" e foi neste momento que eu tive que ser forte e usar de todos os artifícios para distraí-la. Dei um copinho de plástico para ela brincar e morder, alguns brinquedinhos que tocam música, conversei com ela sobre o dia na sua escolinha e cantamos juntas. O chorinho parava e voltava, mas com menos intensidade, até que ela dormiu..e sem chupeta, EBA. A primeira batalha estava vencida, agora viria as demais.



Chegamos em casa, ela acordou, estava super tranquila e feliz. Brincou com os seus cachorrinhos, fez muita bagunça com os seus brinquedinhos, lanchou e começou a coçar o olhinho...aiaiia...agora que o desafio iria ser maior, o soninho da noite, como iria ser sem a tal chupeta? Coloquei ela para dormir comigo, ela ficou muito inquieta, mas fui distraindo-a com um livrinho, outros objetos, e ela começou a reclamar, mexendo a boquinha como se estivesse chupando a chupeta, eu fingi que já estava dormindo, até que ela também dormisse. Nossa, nem acreditei, a segunda batalha vencida em 1 só dia. Coloquei ela no berço e acreditem ela dormiu a noite toda sem chupeta e super bem.

Agora, vamos monitorar e sem dúvida ainda vai ter algum momento em que ela vai nos pedir a sua chupeta, mas o segredo é nos mantermos firmes na nossa decisão. Para que não caiamos na tentação de dar novamente a chupeta a ela, guardei bem guardadinha, apenas como recordação de uma companheira que agora se despediu e está abrindo espaço para uma mocinha entrar em ação, a nossa mocinha chamada Luísa.

Fica a dica e espero que vocês também tenham êxito e firmeza para retirar a chupeta do bebê de vocês, eu sei que a guerra contra a chupeta ainda não acabou, mas de batalha em batalha, chegamos lá.

Até a próxima!!

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

1 ano e 2 meses!

Nossa, como é emocionante comemorarmos 1 aninho e 2 meses de vida da nossa filhota Luísa. Sem dúvida, o tempo passou muito rápido, mas estamos curtindo cada momento de seu desenvolvimento com muita farra e disposição.




Agora em diante ela não para mais, quer se desafiar mais e mais e aos poucos vai descobrindo que pode ir além, conhecer coisas novas, enfrentar barreiras antes impossíveis, e viver a sua vida intensamente.



É claro que os cuidados são mais do que redobrados com a nossa princesa, afinal, ela já se acha GRANDE e quer fazer tudo o que tem vontade e acha que pode tudo. Sobe no sofá e desce diversas vezes, empurra as cadeiras e as coloca aonde acha que deve, carrega tudo o que vê pela frente, sobe e desce degraus, corre atrás dos seus cachorrinhos, como gente grande, e já tem opinião para tudo. Uma fase sureal e maravilhosa dos nossos pequenos.





Para quem estiver nesta fase com o seu bebê, segue algumas dicas para não entrarmos em parafuso...kkk:

  • Seu filho está se especializando em teimosia. De repente reclama da roupa que você escolheu, ou do sapato, ou decide que só quer comer macarrão, ou faz questão de colocar água no copo sozinho, mesmo que vá fazer a maior molhadeira. Ele faz isso porque está experimentando coisas novas e observando na prática o que dá certo e o que não dá.
  • Se parece que você passa o tempo todo dizendo "Não!" ou "Cuidado!", procure dar uma arrumada no ambiente em que ele fica para torná-lo menos preocupante e diminuir o nível de estresse em casa. Reserve um espaço livre com alguns brinquedos seguros (como bolas) para que a criança possa explorar à vontade.
  • Pode ser que você tenha jurado, num passado distante, que não ia mudar a cara e a decoração da casa quando tivesse filhos. Mas pense bem: vale a pena ficar dizendo não a cada segundo? Ou tendo calafrios a cada "fina" que ele tira da quina da mesinha de centro?
  • Tirar enfeites frágeis e objetos delicados do alcance do seu filho vai facilitar a sua vida, não só a dele. A mesma recomendação vale para lugares que vocês frequentam muito, como a casa dos avós.
Algumas mudanças também acontecem a partir desta idade, e nós mamães e papais precisamos estar atentos e preparados para enfrentá-las com naturalidade e muita criatividade, acompanhem:

Sinais de agressividade

  • Nesta fase podem começar a surgir indícios de agressividade, principalmente entre irmãos ou amiguinhos da mesma idade. É mais provável que a agressão seja causada pela frustração da criança, e não por maldade.
  • Com 1 ano e 2 meses, as crianças ainda não entendem o que as outras pessoas sentem, ou seja, não são capazes de empatia. Para elas, os outros amigos não passam de objetos. Não é egoísmo: todo mundo é assim nesta idade.
  • Para seu filho, é interessantíssimo observar que, quando puxa o cabelo da colega, ela dá um grito engraçado. É o mesmo tipo de experiência que ele começou a fazer há alguns meses, de jogar o brinquedo ou a comida no chão só para ver o que acontecia.
  • Quando ele estiver brincando com outras crianças, fique por perto para interferir quando necessário. O melhor jeito é dizer "Não pode bater, porque machuca!" e tirar a criança da situação. Os especialistas afirmam que não adianta bater de volta. Procure não dar muita atenção ao mau comportamento, porque senão seu filho pode começar a repeti-lo de propósito.
Aprendendo a viver em grupo
  • Se seu filho não tem irmãos nem vai à escola, é uma boa idéia começar a levá-lo a lugares onde possa conviver com outras crianças: uma praça, um parquinho, até o shopping. Aos pouquinhos, ele vai começar a ver que é divertido brincar com os outros.
  • O conselho também é válido para crianças mais tímidas. Exponha-a a lugares com mais gente, mesmo que seja o supermercado. Ao mesmo tempo, esteja por perto, dê segurança, segure-a no colo se vir que está assustada e não a passe para os braços de outra pessoa se ela não quiser (a menos que seja necessário, é claro). Com o tempo isso vai melhorar.

A prática faz a perfeição no desenvolvimento físico

  • Seu filho vai melhorar a cada dia que passa na arte de andar. Enquanto uns estão adquirindo firmeza, ou nem tomaram coragem para andar sem apoio, outros já conseguem "brecar" e retomar a velocidade, ou até se abaixar para pegar alguma coisa no chão, sem se apoiar em nada.
  • Com 1 ano e 2 meses, as crianças gostam de arrastar objetos de um lugar para o outro: experimente deixar seu filho fazer isso com caixas leves. Talvez ele já consiga brincar, sentado no chão, de rolar uma bola para você -- e tentar pegar quando você rolar de volta. Quem sabe você consiga entretê-lo por incríveis ... cinco minutos com essa brincadeira!
  • Se seu filho ainda não está andando, tenha calma, porque há muita variação nesta idade, e certas crianças demoram mais sem que haja nada errado com elas.
  • Uma idéia é usar aqueles brinquedos que são uma espécie de carrinho, que a criança pode empurrar, apoiando-se para andar (mas não o andador, daqueles de ficar sentado dentro, pois eles podem causar acidentes e até atrasar o desenvolvimento do andar).
Com a mão em tudo  
  • É pelo toque que seu filho absorve a maior parte das informações sobre o ambiente. Pense duas vezes então antes de dizer "Tira a mão daí" para tudo. Faça o contrário: ofereça texturas diferentes para ele sentir. Nada complicado: uma fita de cetim, uma lixa de unha, uma pedra.
  • Dá até para fazer um jogo: pegue pares de itens desse tipo (duas fitas, duas pedras, duas lixas). Ponha uma de cada coisa dentro de um saco. Por exemplo, mostre a fita para seu filho, deixe-o senti-la nas mãos e depois peça a ele que enfie a mão no saco, procurando a textura igual, sem olhar.
  • Para aperfeiçoar a coordenação motora fina, brinquedos de empilhar são ótimos, além de atividades que não são bem brinquedos: manusear fechos, por exemplo. Eles adoram abrir e fechar qualquer coisa -- só fique de olho para ver se não há risco de prender o dedo.
Palavras novas

  • Toda vez que seu filho aprende uma palavra nova, vai querer repeti-la sem parar. Se ele aprendeu a dizer "au-au", vai procurar cachorros o tempo todo, vai querer ver figuras de cães nos livrinhos... Aproveite o interesse para contar histórias e conversar bastante com ele.
  • Outro fenômeno é que ele vai começar a repetir palavras mesmo sem saber o que elas significam. É nessa hora que pode escapar um palavrão bem cabeludo da boca do seu anjinho...
  • Brincadeiras de esconde-esconde continuam sendo um grande sucesso. Experimente, por exemplo, colocar um brinquedinho em um dos bolsos da roupa que seu filho está vestindo, e veja como ele se entretém tentando recuperá-lo.

Espero que tenham gostado e lembrem-se de viver intensamente cada dia ao lado do seu bebê, porque a vida é curta e passa rápido demais!

Até a próxima!

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Um fim de semana no Jabuticabal!

Olá queridas mamães e papais!

   Estou aqui para contar mais uma aventura da nossa pequena Luísa e desta vez ela passou um fim de semana super diferente e divertido na Fazenda do Jabuticabal junto com os seus avôs, padrinhos e primas. A fazenda fica pouco depois de Goiânia, um local que recomendo a todos e principalmente aos que gostam de Jabuticaba!




  Foi a primeira viagem da nossa pequena de carro, estávamos um pouco ansiosos para saber como ela encararia quase 300km sentada na cadeirinha do carro, mas ela tirou de letra. Conversou, cantou, comeu, brincou com os seus brinquedinhos e é claro dormiu o resto da viagem para recarregar as energias.


  Depois de uma longa viagem, chegamos e fomos desfrutar deste lugar agradável e é claro lotado de pés de jabuticaba, se não me engano são 30 mil pés! Não preciso nem contar que a nossa Luísa pirou de alegria ao ver aquela floresta com sementinhas pretinhas grudadas no tronco e adorou porque, sozinha, conseguiu comer a quantidade que quis...kkkk.





  Foi um dia muito especial, adoramos e a nossa pequena pode experimentar a tal Jabuticada e gostou muito que, quando fui trocar a sua fraldinha, estava cheio de casquinhas pretas...kkk.



 

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Como ajudar na fala do seu bebê!

Olá queridas mamães e papais, desculpe-me por me ausentar um pouquinho do blog, mas agora que a nossa pequena Luísa está crescendo rapidamente, o meu tempo está sendo proporcional..kkk..são muitas atividades que temos que incluir nas nossas rotinas, como cuidados com a alimentação, vacinas, dentinhos nascendo, como está indo na escolinha, atenção redobrada durante as brincadeiras, enfim, uma loucura vida de mãe, que particularmente não troco por nenhuma outra!



Então vamos lá. Nesta semana recebi um artigo que achei bastante interessante postar para vocês, que fala sobre os cuidados que nós mamães e papais temos que ter no desenvolvimento da fala dos nossos bebês, tudo isto, para que não atrapalhemos este momento tão delicado e importante da vida deles. Infelizmente não sei qual foi a origem da matéria, mas como já foi publicada da internet, estou postando aqui também!

"Desde o nascimento dos filhos, um dos momentos mais esperados é o da primeira

palavra – e que ela seja, de preferência, "mamã" ou "papá". Mas, sem saber, os

pais podem atrapalhar o caminho natural da criança rumo à fala. Antes mesmo do

seu filho começar a emitir os primeiros sons, algumas atitudes devem ser

evitadas. Entenda quais são os principais erros cometidos e aprenda a evitá-los.



1. Não repita a palavra errada



Um dos equívocos mais comuns dos pais é repetir a palavra errada que o filho

disse antes de corrigi-lo. A fonoaudióloga Bianca Sabbag, especialista em

linguagem da EDAC (Equipe de Diagnóstico e Atendimento Clínico), em São Paulo,

explica: se a criança disser "pato" em vez de "prato", os pais não devem dar

respostas como "não é 'pato', é 'prato'". A melhor opção é somente repetir a

palavra correta – de maneira exagerada, se necessário: "Ah, você quer o prato? A

mamãe vai pegar o prato para você". "Nunca dê o modelo errado. E dar as duas

informações para a criança pode dificultar o desenvolvimento da linguagem",

afirma.



2. Evite o tatibitate



Trocar as consoantes e abusar dos diminutivos, dizendo sempre "ti nenê bonitinho

da mamãezinha" em vez de "que nenê bonito da mamãe", também atrapalha o

desenvolvimento da linguagem infantil. De acordo com a fonoaudióloga clínica

Danielle Lins, de Belo Horizonte, ao conversar com os filhos que ainda não sabem

o som correto das palavras, é melhor não usá-las sempre no diminutivo. O ideal é

empregar o vocabulário adequado desde a chegada do bebê, já que ele está

desenvolvendo a fala durante os primeiros anos de vida. "Até os cinco anos de

idade ele já deve estar se comunicando muito bem", diz Patrícia Junqueira,

fonoaudióloga do Hospital São Luiz, em São Paulo.



3. Não use palavras substitutas



Falar sempre corretamente com a criança é a melhor escolha que os pais podem

fazer, embora às vezes pareça difícil. Falar errado ou substituir palavras por

outras inexistentes, mas mais fáceis – como mamadeira por "tetê" – pode parecer

uma mão na roda, mas não é. Como a palavra certa é outra, a criança tem que

aprender duas vezes. "Como a criança tende a se espelhar no adulto, se eles

falarem errado, ela será influenciada", diz a fonoaudióloga Lindsei Paupitz, do

Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba.



4. Não antecipe nem interrompa a criança



Quando a criança está com dificuldades para completar uma frase, não a apresse.

"É preciso deixá-la falar no tempo dela, e os pais não podem competir com isso",

diz Lindsei. Se os pais se habituarem a antecipar o discurso, a criança sempre

vai esperar que alguém fale por ela.



O problema se agrava na fase da gagueira, comum por volta dos três ou quatro

anos de idade. De acordo com Bianca, nesta época costuma haver um aumento

repentino do vocabulário e a elaboração mental não acompanha a elaboração

motora. "Ela acaba gaguejando, atropelando as palavras e se repetindo", diz.

Interromper as crianças o tempo todo também faz com que elas se estressem.



5. Não aceite a linguagem gestual



Muitas crianças usam gestos para conseguir o que querem. A linguagem gestual

pode ser uma ponte, mas deve ser superada. Se os pais sempre entregam ao filho

um objeto simplesmente apontado, a criança se habitua e não aprende a pedir o

que quer. "Isso cria a substituição da linguagem oral pela gestual. Embora a

criança ainda não fale, o pai deve explicar o que é aquilo", diz Patrícia

Junqueira. Por isso, no momento em que o filho apontar a mamadeira, é indicado

que os pais digam: "Ah, você quer a mamadeira? Papai vai te dar a mamadeira".



6. Não permita chupeta ou mamadeira após os dois anos de idade



Permitir que a criança fale com a chupeta na boca atrapalha a pronúcia e

dificulta o aprendizado. "Estes hábitos causam um posicionamento incorreto e

podem gerar até mesmo uma flacidez da língua", diz Patrícia.



7. Não torne a palavra errada uma diversão para a família



Não raro, uma palavra falada errada soa tão divertida e engraçadinha que se

torna um entretenimento familiar. Mas repetir demais a brincadeira pode trazer

problemas, alerta a fonoaudióloga Regina Donnamaria Morais, do Grupo de Saúde

Oral da SPSP (Sociedade de Pediatria de São Paulo). "Prolongar por muito tempo

uma forma de fala equivocada dá, aos pais, um prolongamento do tempo de

infantilidade do filho". Quanto mais tempo isso prevalecer, mais complicado será

corrigir.



8. Fale na altura da criança sempre que possível



Bianca Sabbag, especialista do EDAC, também indica aos pais ficar na mesma

altura da criança ao se comunicar com ela. "Abaixar para conversar e olhar no

olho da criança é muito importante, para que ela tenha esse modelo visual", diz.

Poder observar os movimentos da boca do adulto colabora bastante para o

desenvolvimento da fala infantil.



9. Se necessário, procure ajuda



Cada criança tem um tempo de desenvolvimento próprio e isso também vale para a

fala. Mas existem alguns marcos gerais. De acordo com a fonoaudióloga Patrícia

Junqueira, a partir dos dois anos de idade a criança já deve ser capaz de dar um

movimento ao diálogo, formando frases como "quer água" ou "dá mamar". Até os

quatro anos e meio, a criança já deve conseguir usar a linguagem muito bem,

explicando situações e articulando adequadamente todos os sons. "Esta idade é o

limite", diz Bianca Sabbag. Se a criança ainda tiver dificuldades depois deste

período, é indicado procurar um profissional da área. E se ela não realizou o

teste da orelhinha ao nascer, é melhor correr atrás o quanto antes. Ela pode

estar com problemas de audição."
 
Fica dica, forte abraços e até a próxima!